quinta-feira, 13 de maio de 2010

Fénix II

No sábado passado, dia 8 de Maio de 2010, por volta das 18 horas e pouco a minha Fénix nasceu!
E é lindaaaaaa!!!!!!!

c",)

Tal como a minha vida é a cada fase!
Mi vida es como una fénix!

*Ahora yo no consigo hablar português como debe de ser! Yo solo consigo hablar una mistura de línguas con una pronúncia pelo meio! ahahah

domingo, 25 de abril de 2010

Fénix

Ela está a chegar!!!
Porque agora começa a fazer todo o sentido!

Ela está a chegar.
E vai ficar para sempre.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Mais uma mudança

Vou mudar de trabalho... Outra vez!
Por isso, não sei como vai ser a minha vida... Outra vez!

Há coisas que não mudam!

Mas desta vez, e para variar, com este estou com fezada! Estou também borrada de medo! Mas estou com esperança que é desta que vai correr bem!
Mas sou uma miúda, acabei de tirar o curso, não percebo nada daquilo, nunca dei formação a ninguém... E, logo para abrir a pestana, vou dar formação a várias pessoas, algumas já experientes há anos, vou ter que conhecer de trás 'pá frente uma marca que nem tão pouco sabia que existia, vou ter que meter aparatologia, técnicas e produtos não só na cabeça, como na ponta da língua em menos de um mês...

Huummm, acho que posso estar borrada de medo!
Acho que posso ter esse direito!
Mas também tenho o dever de me atirar de cabeça e tentar!

E vou!

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Mudar de vida

Como sempre digo, acredito a 100% que nada acontece por acaso e muito raramente ocorrem coincidências.
Por isso mesmo, acho que um amigo do passado voltou a entrar na minha vida para me mostrar que esta época tem que chegar ao fim!
Não quero que as pessoas que me conhecem me perguntem o que me aconteceu e "Onde anda a Nãosesa?" ou que digam que sou uma pessoa que não quer saber de nada, tudo ou nada tanto faz, com pouco ou nada se preocupa e vive apenas em busca de emoções momentâneas e loucuras q.b.
Ao contrário do que lhe disse, sei bem o que me mudou e que despoletou tamanha pancada e indiferença para quase tudo e todos! Mas tais acontecimentos têm mesmo que ficar exactamente onde estão: no passado.
E apesar de ser uma pessoa que apenas vive o presente, tenho que fazê-lo apenas assim, no presente! Chega de ir buscar mágoas, episódios e "traumas" do passado. Se for para ir buscar algo mais, que seja o futuro!
Estou de novo em processo de mudança e novidades! Algumas! E sinto que tenho muitas à minha espera.
E pela primeira vez em muito tempo, quero - realmente - mudar, entregar-me e lutar!

João Pereira Coutinho, jornalista

"Não tenho filhos e tremo só de pensar. Os exemplos que vejo em volta não aconselham temeridades. Hordas de amigos constituem as respectivas proles e, apesar da benesse, não levam vidas descansadas. Pelo contrário: estão invariavelmente mergulhados numa angústia e numa ansiedade de contornos particularmente patológicos. Percebo porquê. Há cem ou duzentos anos, a vida dependia do berço, da posição social e da fortuna familiar.
Hoje, não. A criança nasce, não numa família mas numa pista de atletismo, com as barreiras da praxe: jardim-escola aos três, natação aos quatro, lições de piano aos cinco, escola aos seis, e um exército de professores, explicadores, educadores e psicólogos, como se a criança fosse um potro de competição.
Eis a ideologia criminosa que se instalou definitivamente nas sociedades modernas: a vida não é para ser vivida - mas construída com sucessos pessoais e profissionais, uns atrás dos outros, em progressão geométrica para o infinito. É preciso o emprego de sonho, a casa de sonho, o maridinho de sonho, os amigos de sonho, as férias de sonho, os restaurantes de sonho.
Não admira que, até 2020, um terço da população mundial esteja a mamar forte no Prozac. É a velha história da cenoura e do burro: quanto mais temos, mais queremos. Quanto mais queremos, mais desesperamos. A meritocracia gera uma insatisfação insaciável que acabará por arrasar o mais leve traço de humanidade. O que não deixa de ser uma lástima.
Se as pessoas voltassem a ler os clássicos, sobretudo Montaigne, saberiam que o fim último da vida não é a excelência, mas sim a felicidade!"

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Recebemos o que pensamos

Vou pensar e pedir em muito grande!
Quero uma mansão para viver e um navio para passear! E só vou parar quando conquistar a Lua.
E sei que hei-de receber, pelo menos, um cantinho para viver, uns passeios de barco para mudar a rotina e serei a estrela de alguém.
E vou ser muito, muito, muito, muito e ainda muito feliz! c",)

sábado, 3 de abril de 2010

Expõe-te

"Expõe-te. Expõe-te. Expõe-te. É só o que te posso dizer. Posso e tenho de te chamar a atenção para que te exponhas, para que mostres ao que vens, para que ponhas o coração em cima da mesa, e que o faças de alma aberta. Quem não entender, não entendeu. Mas não é por isso que vais deixar de ser quem és e de mostrar isso ao mundo.
O mundo só existe para que tu te exponhas sem teres medo de ser rejeitado. Sem teres medo de ser ridicularizado. Quantas coisas deixas de fazer com medo de te expores? Quantas experiências não viveste com medo de errar? O medo de errar faz com que a pessoa não se exponha. E quanto menos ela se expõe, mais se vai afundando num poço de conformismo e mesmice.
Vai chegar um dia em que, de tanto se esconder, dos outros e de si própria, acorda e já nem sabe quem é. Não sabe quem foi. E não tem ideia do que virá a ser. A vida é feita de experiências. Sempre que rejeitares alguma com medo de te expores, com medo de errares e seres julgado por isso, a cada vez que te demitires de ti próprio em nome da não exposição e, consequentemente, da tentativa de não ser julgado, estarás a retirar experiências à tua alma, e ao retirares experiências também retiras aprendizado e sabedoria.
Lembra-te sempre. O que está em causa não é o erro. A questão não é parares de errar. O mundo é dual e imperfeito, tu és dual e imperfeito e, por conseguinte, o mais provável é que continues a errar. Expondo-te ou não. O que está em causa é como reages ao erro, o que aprendes com ele e o quanto evoluis à conta de o teres cometido. É outra lógica, eu sei, mas é assim."
MUITO MAIS LUZ – Pergunte, o Céu Responde, de Alexandra Solnado

Perfeição

"Ninguém entre nós atingiu a perfeição. Entretanto, todos estamos a caminho da luz.
Se alguém disser que o teu trabalho não é o de um profissional, lembra-te:

AMADORES CONSTRUÍRAM A ARCA DE NOÉ, E PROFISSIONAIS CONSTRUÍRAM O TITANIC...

É suficiente ser quem és"

Ao cuidado dos Homens

"Aquilo que se dá a uma mulher, ela vai tornar maior. Se der o seu esperma, ela dará um bebé. Se lhe der uma casa, ela vai dará um lar. Se lhe der compras de mercearia, ela dar-lhe-á uma refeição. Se lhe der um sorriso, ela vai dar-lhe-á o seu coração. Ela multiplica e amplia o que lhe é dado. Portanto, se você lhe der qualquer porcaria, esteja preparado para receber uma tonelada de merda."

Um dia...

Vou olhar para trás e recordar apenas os dias de Sol!

...

Não tens noção de como te quis, de como já me fizeste bem e do quanto te agradeço! O nosso principal problema foi esse! Tu não tens noção das coisas.
Mas embora possa não parecer, eu não gosto de sofrer e gosto ainda menos de fazer sofrer.
Eu sei que um dia vamos voltar a ter uma relação saudável e vamos estar bem outra vez. Eu disse à minha gaja "Eu vou tentar! Não sei o que vai dar, mas eu vou tentar! E se não der, não faz mal, porque eu sei que vou ser velha e ele vai estar ao meu lado para atrofiarmos a cabeça um ao outro... Mas agora eu vou tentar!"
Não há nada como tentar e arriscar... Não deu, não deu!
Mas eu continuo a gostar de ti e a dizer que vou ser velha e tu vais continuar a estar perto do meu mundo para me foder os cornos!
Mas agora não...
Uma pausa.
De mim para ti.
E de ti para mim.
Uma pausa breve.

quarta-feira, 31 de março de 2010

São sempre lições...

Hoje acordei com um golpe dilacerante.
Por mais vezes que as viva - as leia, oiça e sinta - não me consigo habituar às suas palavras em tempos das suas crises.
E não tenho que me habituar, não só não as mereço, como mereço muito mais que isso.
Não sou perfeita, nunca o fui e nunca o vou ser - e ainda bem! Haja algo que consigo fazer de acordo com o que quero - mas como lhe disse um dia, eu posso fazer-lhe tempestades mas voltei sempre para o brindar com a bonança.
Durante duas semanas falei para o boneco, porque ele teve a coragem de me dizer que eu nunca disse que queria falar e que nunca tentei resolver nada e o que tudo começou com um "nada", atingiu dimensões brutais e transformou-se em algo que já não há nada a fazer.
Mas estou cansada que não me oiça.
Estou cansada que tenha deixado de me saber ler.
Estou cansada de ter voltado a deixar de olhar para mim.
Estou cansada da falta de confiança...
Estou cansada que me faça sentir louca.
Estou cansada de permitir-lhe que me trate assim.
Estou cansada das suas atitudes de cavaleiro andante só durem até me ter a seu lado.
Voltei a estar tão cansada que não sinto o meu corpo para além das dores que me são reais e dos pensamentos que me varrem a 1000km/h!
E só agora me deparo que ontem voltei a fazer o que sempre lhe fiz... Fui ao seu encontro, fui para falar com ele... E ele não estava lá.
Mas só agora me apercebo como ele não está - a diferença é que eu não digo "ainda bem", lê-lo não são tolerâncias que faço (são pequenas oportunidades de me sentir mais perto) e vê-lo e ouvi-lo não é algo que não consigo fazer (era o que queria ter conseguido fazer). Mas ele não estava lá. E não foi só ontem - eu é que só agora me apercebi.
Eu sei o que sou e o que faço! E sou a primeira a admitir as minhas falhas e as minhas injustiças, mas também fui a primeira a dar-lhe justificações e a dizer-lhe o que fazer (um bocado ridículo uma pessoa sentir-se uma boneca com manual de instruções... Até porque ninguém lê tais manuais).
Ontem saí de minha casa e fui ao seu encontro para falar com ele, talvez porque se fosse ao contrário era o que eu queria que ele fizesse - e nunca fez. Mas não vou ser eu que lhe vou ensinar isso. Não sou ninguém para ensinar alguém que sempre considerei mais evoluído que eu.
Mas se calhar a questão está aí! Cada vez percebo mais que não é um ser assim tão evoluído e que as diferenças entre nós não são muitas - é tão besta como eu, simplesmente mudam as razões e as atitudes, mas a essência está lá.
Se calhar o nosso problema foi esse, eu nunca estive com um supra-sumo e ele nunca teve com nenhuma deusa - éramos apenas dois seres humanos desequilibrados que estavam juntos e que, provavelmente, esperaram demasiado do outro... "São as expectativas"...
Ainda bem que naquele sábado se lembrou de mais uma vez alterar a sua palavra, não me deixou falar e me trocou todas as voltas e planos sem aviso prévio! Não quero namorar alguém assim e a diferença entre o que nos faz bem e nos dilacera é muito ténue.
Nós deixámos de fazer bem um ao outro, não interessa quem e porquê, porque nos dias que correm, a culpa foi dos dois e factos é algo que não falta para sustentar as nossas declarações.
Mas não interessa.
Não lhe faço mais mal.
É preciso saber parar.
E um dia o sentimento voltará a ser caloroso e aconchegante... "Porque o sol voltará sempre a brilhar".
Espero que tenha uma linda e saudável caminhada.

terça-feira, 30 de março de 2010

Odeio, odeio, odeio

Eu até gosto de tudo o que seja puzzles, quebra-cabeças, montar e afins...
Mas há uma certa cama do ikea...
Odeio, odeio, odeio!!! lol

domingo, 28 de março de 2010

Fim-Início

Tirando as minhas babes - e se calhar nem todas - ninguém consegue ter noção de como foi o último ano e meio! Os esforços feitos, as exigências, as horas que ficaram por dormir, os problemas e complicações que surgiram, o desgaste físico e psicológico!
Mas como se costuma dizer, isso são coisas que já lá vão!
O ser humano é espectacular em quase tudo e agora só nos lembramos das coisas boas! E quase que me atrevo a dizer que foram tempos óptimos! c",) ... Mas felizmente chegaram ao fim! lol
Agora começa uma nova época, se tudo correr bem, a todos os níveis e mais algum! E ainda bem.
Estava a precisar que algo corresse bem!
Estava a precisar de uma resposta positiva e de um "PARABÉNS! Conseguiste!"!
Estava a precisar de um acontecimento que me ajudasse a marcar uma mudança!

E agora tudo vai mudar.
E não quero saber disto e aquilo que mancha o meu momento de glória.
E eu sinto-me bem.

quarta-feira, 24 de março de 2010

Uma mochila com três mudas de roupa e uma máquina fotográfica

Voltei a querer sair daqui.
Voltei a desejar a minha mochila com três mudas de roupa e uma máquina fotográfica e um bilhete para o Cambodja.
Não estou bem.
Não pertenço aqui.
Estou sozinha.
E estou exausta... Muito. De tudo...

terça-feira, 23 de março de 2010

Universo: Acreditar VS Lutar - Resolução final

"No dia da concretização do sonho, eu estava bem, confiante q.b. e com o nervosismo habitual... Quando a hora H teve início, não sei porquê, mas lembro-me de olhar para o céu e pensar qualquer coisa como "Cheguei até aqui! Agora ou é ou não é!"
Lá está, não sei porque fiz a pergunta, porque eu estava confiante que a resposta seria "SIM!"... Mas puxaram-me o tapete e eu caí mais uma vez! Literalmente...
E eu passei esta última semana a pensar o que fazer... Mas acho que vou ouvi-lo desta vez! Também não sei porquê, mas não consigo pensar noutra resposta que não esta!"

Tudo muda... E os sentimentos que tinha na altura em que escrevi este post também começaram a mudar e a voltar ao que sempre foram...
Mas o tempo não pára e o tempo passa... E o meu passou e agora não há nada a fazer!
Se realmente quiser ir atrás, tenho que voltar à estaca zero!
Acho que não...
Estou cansada de recomeços e tentativas.
Estou exausta.

Palavras...

Enquanto fiz uma pausa no estudo para almoçar, liguei a televisão para ver a minha querida Meredith Grey (se fosse uma personagem, podia bem ser esta! eheheh)...
Coincidência (ou não, porque cada vez mais percebo que na minha vida não há espaço para coincidências, apenas sinais) e curiosamente, um dos temas tratados hoje era a falta de troca de palavras entre as pessoas, principalmente entre aquelas que se amam...
Entre uma volta no ovo mexido e uma pitada de noz moscada, dei-me conta que isso se passa também comigo.
Não costumo perder tempo a palavrear com quem não gosto, mas para algumas pessoas (as normais ou os meus specials) sou vista como uma tagarela, que por vezes lhe dá umas pancadas e perde o pio...
Mas para aqueles que supostamente são quem mais me ama - pelo menos assim manda a tradição ou as suas palavras/acções - sou alguém que não só não fala, como com quem é/quase é impossível palavrear... Tirando aquelas pequenas e raras vezes em que me dá uma pancada e desato a largar palavras a torto e a direito!
Xiiiuuuu! Não vou palavrear mais... Quando o faço só o faço mal e não nos vamos chatear!
Tenho dois exames para fazer.
E estes vão correr bem - eu anseio e preciso urgentemente que algo me corra bem e termine com um final cor-de-rosa como nas novelas da TVI.
---------------------------FIM FELIZ----------------------------

Não gosto

Não percebo se por razões internas ou externas... Mas não gosto!
E se eu não gostar, quem gostará?
Eu não gosto.

sábado, 6 de março de 2010

Vou sair do caminho...

O amor de mãe por seu filho é diferente de qualquer outra coisa no mundo. Ele não obedece lei ou piedade, ele ousa todas as coisas e extermina sem remorso tudo o que ficar em seu caminho.
Agatha Christie

E porque quando nada mais de novo ou importante há a acrescentar, nos devemos remeter ao silêncio...

quinta-feira, 4 de março de 2010

Procura-se animal de estimação

Daqui a menos de um mês a minha vida vai mudar e o meu tempo limite chega ao fim.
Vai ser tempo de agir e não de reflectir!
Pensamentos já existiram e em quantidades industriais!
As decisões foram tomadas e sonhos foram postos de lado.
E vou mudar.
E vou dar uma volta de muitos e muitos graus.
Mas acho que preciso arranjar um animal de estimação.
Estou entregue aos bixos... E ainda bem!
Adoro Jean de La Fontaine.

quarta-feira, 3 de março de 2010

Caveleiro andante...

Porque tens estado a meu lado nas minhas aventuras à quase um ano
Porque sempre me deste o teu peito para chorar as minhas mágoas e desventuras
Porque estás lá quando acho que a vida é injusta e me quer mal
Porque me dizes onde estás e que posso ir lá
Porque tens teorias que não lembram a ninguém
Porque me fazes elogios como mais ninguém faz
Porque me "mentes" para me fazer rir e deixar melhor
...
Porque me deixas deitar no teu chão durante o tempo que eu quiser
Porque gritas comigo mas eu continuo a mimar o teu gato
Porque tens uma paciência para mim como nunca ninguém teve
Porque me mandaste embora várias vezes, mas vieste atrás muitas mais
Porque me trataste mal e foste injusto algumas vezes, mas mimaste e elogiaste vezes sem conta
Porque me fazes sentir especial
Porque me fazes ter esperança em mim, nos outros e no mundo
...
Por tudo isto e muito mais...



É que não te vou mandar passear por mandares bocas e depois ignorares as minhas msg a perguntar "pq?"!
Estavas a pensar que isto era uma homenagem ou declaração, não? Deves! Pfff...
Vai comprar um cavalo da Chicco, que os de pau já não se usam! :p

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Um nó na cabeça de duas páginas :s

Deram-me 12 meses para entregar um trabalho… Falta menos de um mês para a entrega e claro que não tenho nada feito! Não sei se é por isso ou por hoje por ter bebido alguns 3 ou 4 litros de água, mas tenho aquele sentimento de confusão durante e pós-bebedeira, que ora não sabemos o que pensamos, ora sabemos… Simplesmente mudamos de opinião a cada 5 segundos!
A verdade é que um dia que tinha tudo para ser óptimo (sozinha em casa para mim é sempre um alívio), não foi mais do que mais um dia em que a minha cabeça deu nó! Espero que seja da TPM (nem acredito que acabei de dizer isto) pois se não for, não sei como vou fazer um trabalho exaustivo sobre um tema que tem como variáveis importantes, dois temas que têm um efeito tremendo em mim! E não é pela positiva!

CHORAR:
Existem duas razões para um bebé chorar: para comunicar uma necessidade/desconforto ou apenas “porque sim”… O primeiro é fácil de perceber: fome, frio, dor, etc… A segunda razão é mais difícil de compreender pois acontece mesmo depois das necessidades básicas estarem todas satisfeitas, ou seja, acontece devido a questões emotivas.
Resumindo bem esta teoria, os autores defendem que as crianças são muito vulneráveis e podem-se sentir frustradas e serem emocionalmente muito sensíveis como consequência de um acumular de experiências stressantes – e são as lágrimas que ajudam a restaurar o equilíbrio químico do corpo após um estado de stress.

TOCAR:
O primeiro sentido a desenvolver-se (e o mais importante) é o tacto e cada vez mais existem provas irrefutáveis sobre os benefícios do toque e a importância do mesmo para a criação de ligações entre seres e o consequente desenvolvimento da personalidade social.
Num outro artigo que li, dizia-se que “os novos pais precisam de tocar muito nos seus bebés. Isso, tocar-lhes só porque é importante tocar-lhes. E não só quando é preciso mudar-lhes as fraldas. E não só quando o bebé chora. Não são precisos pretextos para tocar no bebé. Vá ter com o bebé, pegue-lhe ao colo e abrace-o – porque sabe bem fazê-lo.”

Isto fez-me pensar – e como não penso em nada ou faço um batido de pensamentos e teorias… Puf! A minha cabeça deu mais uma vez um nó!
Ler todas estas coisas fez-me pensar em coisas da minha vida, personalidade, atitudes e comportamentos…
Será que todas estas teorias são mesmo verdade? Será que é tudo assim tão taxativo? Será que eu consegui algumas explicações? Será, será, será…
A verdade é que cedo deixei de ser uma pessoa de toque (reza a lenda que eu não era nada assim, muito pelo contrário) – e fi-lo de forma drástica! Durante muitos anos, e sempre que possível, rejeitei qualquer toque, proximidade, intimidade, beijo… Mesmo sendo rapariga, muitas vezes cumprimentava apenas com um aperto de mão ou uma “palmada nas costas”.
Da mesma forma, reza a lenda que quando era bebé de vez em quando davam-me uns ataques de choro… Mas mais ou menos na mesma altura que deixei de tocar, também deixei de chorar!
Ambas as situações aconteceram, salvo raras excepções, durante cerca de 10 anos, mais coisa menos coisa… Sinceramente, acho que se não tivesse conhecido meia dúzia de pessoas e, principalmente, ter entrado no curso que actualmente frequento (e que virou a minha do avesso mas que também me impôs uma maior proximidade com o corpo do próximo), muito provavelmente ainda seria a mesma rapariga “durona” que durante muito tempo fui!
Mas tal como já por aqui disse algures, não sou o que era, mas também ainda não sei o que sou… Passo os dias num misto de controlo, distanciamento, “aparente insensibilidade e frieza” com envolvimento, proximidade e demonstrações de afecto – que raramente as sei fazer da melhor maneira! Mas também não as fazia e ninguém me ensinou a fazê-las… E habituei-me a viver sem me ligar verdadeiramente a algo ou alguém, até porque, mais cedo ou mais tarde, tudo tem um fio… Um dia as coisas mudam… Mas esse dia ainda não chegou, pelo que as barreiras não devem ser tiradas e as excepções não devem ser generalizadas.
Talvez por isso me considere uma pessoa com uma tolerância enorme para o que vai acontecendo, mas também com paciência reduzida quando as coisas me começam a fazer “comichões”… Mesmo assim, vou enchendo, e enchendo, até que, de um momento para o outro, expludo!
Hoje em dia, essa explosão acontece, muitas vezes, sobre a forma de uma imensa necessidade de chorar e de me enraivecer! Às vezes, com tudo e com todos! Umas vezes dura meia dúzia de lágrimas, outras vezes dura dias seguidos… Mas normalmente acaba sempre num sentimento de grande calma e “bora lá prá frente” – talvez seja esta a forma que, inconscientemente, encontrei para libertar as minhas “dores emocionais” causadas por algumas experiências que tenho tido nos últimos tempos…
Talvez sejamos mesmo todos iguais, independentemente de tudo – e incluindo a idade nesse tudo – talvez sejamos apenas seres que teimam em auto-intitular-se “seres desenvolvidos” quando, na verdade, desenvolvidos estamos todos… A nossa consciência – de nós, do próximo, dos outros, do que nos rodeia… – é que estagnou na maioria dos casos, muito provavelmente devido à recusa dos nossos estados e condições “primitivas”.
Talvez, talvez, talvez… O que eu sei é que hoje só queria alguém que me desse atenção, que conversasse um bocadinho comigo para depois me abraçar e, se necessário, deixar chorar à vontade – e eu iria alcançar, nem que fosse apenas até amanhã de manhã, uma sensação de segurança e calma…
Não tive ninguém, mas tive-me a mim… Há quem me acuse de ser individualista, ter problemas de ego, achar que só preciso de mim… Mas já alguém disse um dia, as mãos em que mais podemos confiar são aquelas que vemos nas extremidades dos nossos braços…
Parece contraditório a tudo o que disse anteriormente, mas começo a aprender a chorar e tocar para mim e em mim… E o dia está quase aí… E acho que vou dormir calma e serena…
E hoje vai ser um dia lindo.

Universo: Acreditar VS Lutar

Nesta última semana tenho vivido um verdadeiro duelo dentro de mim!
Sempre fui adepta da teoria de que, todos os dias, o Universo nos dá sinais! Infelizmente, nem sempre os sabemos interpretar e, se calhar, na maioria das vezes, nem os seguimos! Mas às vezes, temos a sorte de receber respostas concretas que devemos simplesmente respeitar!
A verdade é que desde que decidi lutar por um sonho, só tenho recebidos sinais negativos e surgiram imensos contratempos inesperados que dificultaram a concretização do mesmo! Mas como teimosa que sou, e ao contrário do que já se diz por aí (e eu própria às vezes já penso), eu não baixei os braços e mantive-me sempre certa do que queria e do que iria conseguir alcançar!
Mas confesso que não ignorei completamente os sinais... Digamos que os mandava para debaixo do tapete!
No dia da concretização do sonho, eu estava bem, confiante q.b. e com o nervosismo habitual... Quando a hora H teve início, não sei porquê, mas lembro-me de olhar para o céu e pensar qualquer coisa como "Cheguei até aqui! Agora ou é ou não é!"
Lá está, não sei porque fiz a pergunta, porque eu estava confiante que a resposta seria "SIM!"... Mas puxaram-me o tapete e eu caí mais uma vez! Literalmente...
E eu passei esta última semana a pensar o que fazer... Mas acho que vou ouvi-lo desta vez! Também não sei porquê, mas não consigo pensar noutra resposta que não esta!
E "o que tem que ser tem muita força", não é? Deve ser por isso que agora vou deixar passar... Mas se o sonho for para ser real... Ele vai ser! E eu volto a lutar por ele... Contra todos!

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

A importância do tapete

"Sabemos da importância do tapete para o ambiente planejado, aquele que esbanja estilo e bom gosto"... Mas a principal razão de ser do mesmo não é esse!
Os tapetes não existem para decorar... Muito menos para permitir ao Aladino levar a Jasmine a passear pelas estrelas.
Os tapetes existem para poderem ser puxados de um momento para o outro e, principalmente, quando menos se espera!
Tem algum em casa? Precisa de um novo? Eu ofereço-lho! Tenho sempre tapetes em stock!

Nérbos!

Nérbos! Estou com muitos nérbos!
Estou com tantos nérbos que nem o chá de tília me acalmou!
E tenho que ir dormir... Mas os nérbos afugentam o sono!
1 nérbo, 2 nérbos, 3 nérbos, 4 nérbos... 5 zzzzzzzzzzz

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Sinto-me vazia...
E vazia vou tentar dormir... Na esperança que seja amanhã o dia que vai voltar a preencher-me de novo.
Amanhã! Mas hoje fico assim...
Vazia de tudo

domingo, 31 de janeiro de 2010

Karmas...

Costumo dizer que estou habituada a perder pessoas... Porque sempre foi assim! As pessoas entram e saem da nossa vida... Umas vezes voltam, outras não...
Mas também digo que sou de extremos! Sim ou não. 8 ou 80. Isto não.
Fica ou sai.
Mas não me faças mais isto.
Cansei-me.
Fica ou sai.
Mas age.

sábado, 30 de janeiro de 2010

Have you ever really loved a woman?

No dia que um homem me cantar esta música a olhar-me nos olhos e eu sentir que é verdadeiro e sentido, eu vou saber que tudo mudou!
Porque nenhuma mulher deve pedir menos do que Isto!
Porque eu não complico nem sou exigente... Apenas não me contento com pouco e menor, quando sei que posso ter mais e melhor!

* http://www.youtube.com/watch?v=hq2KgzKETBw

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Um, dó, li, tá!

Vou passar a decidir a minha vida assim!

Um, dó, li, tá
Cara de amendoá
Um soleto
Coloreto
Quem está livre, livre está!

Estou livre! A partir de hoje, vou voltar a ser livre e sozinha!

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Ando

Ando perdida! Completamente perdida, diria... E o pior? O pior é que não só não é de agora, como não sei como me encontrar!
E continuo assim... A caminhar por aí! O que me vale é que tenho fama de ter bom sentido de orientação!
Eu sei que isto me vai levar a algum lado! E será um bom lugar!

domingo, 24 de janeiro de 2010

Um dia...

Um dia agarro numa mochila e fujo para o Cambodja!
Hoje apetecia-me que fosse o dia...

Quero fugir e esconder-me até eu me esquecer de mim... E depois volto

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Amor e Sexo - Rita Lee

“Amor é um livro, Sexo é esporte
Sexo é escolha, Amor é sorte
Amor é pensamento, teorema
Amor é novela, Sexo é cinema
Sexo é imaginação, fantasia
Amor é prosa, Sexo é poesia
Amor nos torna patéticos, o Sexo é uma selva de epiléptico

Amor é cristão, Sexo é pagão,
Amor é latifúndio, Sexo é invasão
Amor é divino, Sexo é animal
Amor é bossa nova, Sexo é Carnaval

Amor é para sempre, Sexo também
Sexo é do bom, Amor é do bem
Amor sem Sexo é amizade, Sexo sem Amor é vontade,
Amor é um, Sexo é dois
Sexo antes, Amor depois
Sexo vem dos outros e vai embora, Amor vem de nós e demora

Amor é cristão, Sexo é pagão
Amor é latifúndio, Sexo é invasão
Amor é divino, Sexo é animal
Amor é bossa nova, Sexo é Carnaval

Amor é isso, Sexo é aquilo, e coisa e tal, e tal e coisa,
Ai o Amor
Huuum o Sexo
Ahhh"

A vida é feita de dualidades... No mínimo! O ideal muitas vezes é juntar essas dualidades...
Mas como não posso mesclar o não misturável, vou vivendo assim... A bater com a cabeça nas paredes, ora pensando uma coisa agora e outra... Agora também! E a querer uma, e a outra também... E a não querer nenhuma... Também.

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Tudo se baseia no amor...

"Cara - Não percebes?! Não há nada na minha vida que faça sentido! Não tenho nada a que me agarrar! Nada que me faça levantar de manhã a acreditar que tudo se vai resolver...
Coroa - Tens que ter calma... Foi o que te disse, nem todos os dias podem ser bons! Hoje é mau, que seja! Mas não te entregues a isso! Tens sempre que acreditar que amanhã vai ser melhor!
- Pois... Se ao menos tivesse alguém! Alguém a quem dar carinho e atenção, alguém com que me preocupar e para quem me esforçava...
- Desculpa, mas agora não concordo mesmo! Não podes querer resolver os teus problemas através de outra pessoa! E muito menos podes colocar a tua felicidade nas mãos de outra pessoa! Não é justo nem para ti nem para a outra pessoa...
- Não é nada disso! Tu não percebes! Eu não ia colocar nela a minha felicidade, mas ia ter uma razão para me agarrar e não desistir! E não continuar a deixar-me estar neste estado depressivo! E não era necessário ser o amor por outra pessoa, podia ser o amor familiar, o amor no trabalho, o amor com os amigos... O amor é sempre o amor! Tu não percebes? Tudo na vida se baseia no amor...
- Pois... Agora estou a perceber o que queres dizer...
- Percebes? A base da vida é o amor! Tudo é amor! E eu nem amor tenho!"

Cara ou Coroa? Todos nós podemos ser a Cara e a Coroa da mesma moeda.

domingo, 10 de janeiro de 2010

"Eu não desconfio... Simplesmente não confio."

Quem me conhece sabe que esta é daquelas frases que me saíram em algum momento de inspiração profunda... A inspiração foi-se, como sempre! Mas a frase ficou!
Porque faz sentido.
Porque é assim.
Porque eu sou assim.

Eu sei que a culpa de não acreditar nas pessoas é minha.
Eu sei.
Porque sou daquelas pessoas que acredita e defende que cada pessoa é responsável pelos seus próprios actos... Mesmo quando envolve outras pessoas, pois somos nós que decidimos o nosso comportamento final.

E eu decidi que tu não serias uma raríssima excepção a uma das minhas principais barreiras, é certo! Mas tu também não fazes por transpô-la, ou estarei errada?
É possível..
É natural em mim...
É um estado.
Não, é um tipo.
Um estado "está", um tipo "é".

Eu nunca confiei em ti a 100%, é certo, mas acreditei algumas vezes e, em certa medida, houve momentos em que confiei... Um bocadinho, mas confiei.
Mas agora não consigo, Eu esforço-me, podes pensar que não, mas eu esforço-me. Mas não consigo e tu nada fazes para que as coisas mudem.

"O verdadeiro amor mantém-se nas horas más" - não era esta a frase, mas era a ideia.
"Vê-se que um casal se ama quando conseguem rir juntos" - continua a não ser frase, mas a ideia também está lá...

Tu tiveste em várias horas más! Nas minhas solitárias horas más e que só a mim me dizem respeito.
Na nossa primeira hora má, fugiste.
Na nossa segunda hora má, revoltaste-te através de uma boca brejeira.
Na nossa terceira hora má, magoaste-me através da tua indiferença, palavras rudes e insultos baratos (aí abri-te uma excepção! Devias ficar contente! Eu acredito nas tuas palavras. Pareceram-me todas muito mais verdadeiras do que as milhares palavras afloreadas que me disseste até então).

Na primeira voltaste.
Na segunda fizeste até te esforçaste para que eu te desculpasse.
Na terceira pouco ou nada fizeste - Aquele pedido de desculpas continua a não contar. Porque "desculpa" é dito quando é sentido, e não porque "é o que a outra pessoa quer ouvir ou está à espera que se diga".

Mas não consigo deixar de achar curioso como tu te esforças sempre tanto por me cativar, fazer bem, animar e tentar enamorar-me e casar-me... Mas tão pouco para mudar as coisas quando estas mudaram para o lado negativo.

Não digas que não sabes como me dizer coisas! Não te preocupes com isso! Não tens que dizer nada!
Tu não me amas. Eu não te amo.
Tu não te ris comigo. Eu já não rio contigo.
Vês como a vida é simples? Vemos um mix de filme romântico/acção/comédia e obtemos as nossas respostas.

Eu vou continuar a não desconfiar de ti. E vou, simplesmente, continuar a simplesmente não confiar nas tuas palavras.
Não as digas.
Por favor.
Estou cansada. E tu, por certo que estás cansado de dizê-las.

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Renascer...

É mais um e, por certo, não será o último… Mas enquanto continuarem a existir os meus renascimentos, continuará a existir esperança.

Esperança de que esta noite não será a última.

Esperança de que a próxima manhã me vai trazer um sorriso no rosto.

Esperança de que esse sorriso se mantenha por mais do que breves segundos… E minutos… E horas…

No fundo, esperança de que um dia, o meu sorriso vai voltar a ser a minha marca… E não apenas a minha imagem de marca.

Porque eu vou voltar a sorrir…

Amanhã é um bom dia para sorrir!

E eu vou renascer e recomeçar… Tantas vezes quantas as necessárias!

Porque as cinzas matam… Mas as cinzas também renascem!