quinta-feira, 13 de maio de 2010

Fénix II

No sábado passado, dia 8 de Maio de 2010, por volta das 18 horas e pouco a minha Fénix nasceu!
E é lindaaaaaa!!!!!!!

c",)

Tal como a minha vida é a cada fase!
Mi vida es como una fénix!

*Ahora yo no consigo hablar português como debe de ser! Yo solo consigo hablar una mistura de línguas con una pronúncia pelo meio! ahahah

domingo, 25 de abril de 2010

Fénix

Ela está a chegar!!!
Porque agora começa a fazer todo o sentido!

Ela está a chegar.
E vai ficar para sempre.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Mais uma mudança

Vou mudar de trabalho... Outra vez!
Por isso, não sei como vai ser a minha vida... Outra vez!

Há coisas que não mudam!

Mas desta vez, e para variar, com este estou com fezada! Estou também borrada de medo! Mas estou com esperança que é desta que vai correr bem!
Mas sou uma miúda, acabei de tirar o curso, não percebo nada daquilo, nunca dei formação a ninguém... E, logo para abrir a pestana, vou dar formação a várias pessoas, algumas já experientes há anos, vou ter que conhecer de trás 'pá frente uma marca que nem tão pouco sabia que existia, vou ter que meter aparatologia, técnicas e produtos não só na cabeça, como na ponta da língua em menos de um mês...

Huummm, acho que posso estar borrada de medo!
Acho que posso ter esse direito!
Mas também tenho o dever de me atirar de cabeça e tentar!

E vou!

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Mudar de vida

Como sempre digo, acredito a 100% que nada acontece por acaso e muito raramente ocorrem coincidências.
Por isso mesmo, acho que um amigo do passado voltou a entrar na minha vida para me mostrar que esta época tem que chegar ao fim!
Não quero que as pessoas que me conhecem me perguntem o que me aconteceu e "Onde anda a Nãosesa?" ou que digam que sou uma pessoa que não quer saber de nada, tudo ou nada tanto faz, com pouco ou nada se preocupa e vive apenas em busca de emoções momentâneas e loucuras q.b.
Ao contrário do que lhe disse, sei bem o que me mudou e que despoletou tamanha pancada e indiferença para quase tudo e todos! Mas tais acontecimentos têm mesmo que ficar exactamente onde estão: no passado.
E apesar de ser uma pessoa que apenas vive o presente, tenho que fazê-lo apenas assim, no presente! Chega de ir buscar mágoas, episódios e "traumas" do passado. Se for para ir buscar algo mais, que seja o futuro!
Estou de novo em processo de mudança e novidades! Algumas! E sinto que tenho muitas à minha espera.
E pela primeira vez em muito tempo, quero - realmente - mudar, entregar-me e lutar!

João Pereira Coutinho, jornalista

"Não tenho filhos e tremo só de pensar. Os exemplos que vejo em volta não aconselham temeridades. Hordas de amigos constituem as respectivas proles e, apesar da benesse, não levam vidas descansadas. Pelo contrário: estão invariavelmente mergulhados numa angústia e numa ansiedade de contornos particularmente patológicos. Percebo porquê. Há cem ou duzentos anos, a vida dependia do berço, da posição social e da fortuna familiar.
Hoje, não. A criança nasce, não numa família mas numa pista de atletismo, com as barreiras da praxe: jardim-escola aos três, natação aos quatro, lições de piano aos cinco, escola aos seis, e um exército de professores, explicadores, educadores e psicólogos, como se a criança fosse um potro de competição.
Eis a ideologia criminosa que se instalou definitivamente nas sociedades modernas: a vida não é para ser vivida - mas construída com sucessos pessoais e profissionais, uns atrás dos outros, em progressão geométrica para o infinito. É preciso o emprego de sonho, a casa de sonho, o maridinho de sonho, os amigos de sonho, as férias de sonho, os restaurantes de sonho.
Não admira que, até 2020, um terço da população mundial esteja a mamar forte no Prozac. É a velha história da cenoura e do burro: quanto mais temos, mais queremos. Quanto mais queremos, mais desesperamos. A meritocracia gera uma insatisfação insaciável que acabará por arrasar o mais leve traço de humanidade. O que não deixa de ser uma lástima.
Se as pessoas voltassem a ler os clássicos, sobretudo Montaigne, saberiam que o fim último da vida não é a excelência, mas sim a felicidade!"

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Recebemos o que pensamos

Vou pensar e pedir em muito grande!
Quero uma mansão para viver e um navio para passear! E só vou parar quando conquistar a Lua.
E sei que hei-de receber, pelo menos, um cantinho para viver, uns passeios de barco para mudar a rotina e serei a estrela de alguém.
E vou ser muito, muito, muito, muito e ainda muito feliz! c",)

sábado, 3 de abril de 2010

Expõe-te

"Expõe-te. Expõe-te. Expõe-te. É só o que te posso dizer. Posso e tenho de te chamar a atenção para que te exponhas, para que mostres ao que vens, para que ponhas o coração em cima da mesa, e que o faças de alma aberta. Quem não entender, não entendeu. Mas não é por isso que vais deixar de ser quem és e de mostrar isso ao mundo.
O mundo só existe para que tu te exponhas sem teres medo de ser rejeitado. Sem teres medo de ser ridicularizado. Quantas coisas deixas de fazer com medo de te expores? Quantas experiências não viveste com medo de errar? O medo de errar faz com que a pessoa não se exponha. E quanto menos ela se expõe, mais se vai afundando num poço de conformismo e mesmice.
Vai chegar um dia em que, de tanto se esconder, dos outros e de si própria, acorda e já nem sabe quem é. Não sabe quem foi. E não tem ideia do que virá a ser. A vida é feita de experiências. Sempre que rejeitares alguma com medo de te expores, com medo de errares e seres julgado por isso, a cada vez que te demitires de ti próprio em nome da não exposição e, consequentemente, da tentativa de não ser julgado, estarás a retirar experiências à tua alma, e ao retirares experiências também retiras aprendizado e sabedoria.
Lembra-te sempre. O que está em causa não é o erro. A questão não é parares de errar. O mundo é dual e imperfeito, tu és dual e imperfeito e, por conseguinte, o mais provável é que continues a errar. Expondo-te ou não. O que está em causa é como reages ao erro, o que aprendes com ele e o quanto evoluis à conta de o teres cometido. É outra lógica, eu sei, mas é assim."
MUITO MAIS LUZ – Pergunte, o Céu Responde, de Alexandra Solnado