"Vou tentar bloquear o telemóvel com o enorme testamento:
‘Tava aqui a pensar que quando é preciso um papel e uma caneta para apontar pensamentos, nunca há!
O telemóvel é lento demais para acompanhar o que vai na mente.
A maior parte das vezes, até a caneta o é.
Uma viagem.
Um autocarro.
Um filme nojento.
Uma paisagem calma.
Uma espera.
Um carro.
E mais um… E outro!
Uma mota.
Uma estrada.
Alcatrão…
Tinta, traços, riscos!
Coca, branca, pomba, Paz!
…huuummm…
Paz paz paz. Ahahahahah
Há quem diga que bastam cinco graus de ligação para conhecer todo o mundo.
Todos ‘tamos interligados.
E quando falta alguém?
Quando um elo, mais fraco ou mais forte, desaparece?
E será que podemos conhecer alguém sem nunca ter visto ou falado?
Sem ter mantido contacto?
Passar por um desconhecido, olhar nos olhos e “conheço”-te de algum lado…
Mas não há lado, nem tal conhecimento!
E depois de encontrar essa alma que andava por aí, a vaguear – não perdida, mas à espera de ser encontrada – deparamo-nos com o quê?
Situações intensas,
Estranhas,
Caricatas,
Coincidências.
Momentos únicos.
De partilha…
Partilha essa que pode ser um simples pensamento, um intencional inconsciente toque de mão, um olhar invisivelmente provocante.
Algo único – e talvez egoísta, algo que existe apenas entre duas almas.
Acho que estamos no bom caminho para chegar onde (ainda nesta vidinha) não chegámos, mas que, algures num outro qualquer plano, já tivemos.
E no bom caminho para chegar às 10 sms!
Isto de usar o telemóvel para escrever divagações é giro.
Tenho de fazer de ti minha assistente para depois passar isto para o meu blog…
Blablablas que não dizem nada… Ou algo que um dia será alguma coisa.
Palavras esquecidas
Palavras perdidas
Palavras soltas.
Bem… 20 minutos a escrever isto! Ahahahah
Epah, compra-me uma arma por favor.
Ou mata-me quando me vires.
Mas gentilmente :)
La petit mort.”
*Mais blablablas para quê? Só se for a pedir para receber mais sms assim.
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1 comentário:
Pq é q será q reconheço este discurso? ;)
Beijinho
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